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CESAR .
2020-07-01T00:00:00
Negócios
Na urgência da transformação digital, o CESAR saiu historicamente à frente
Em seu contexto interno, o CESAR já vivia uma rotina híbrida e o home office já era uma peça do cotidiano. Paula Marques, Gerente de Marketing, trabalha para a organização direto de São Paulo e viu a rotina mudar sutilmente desde que o isolamento passou a ser necessário: a Covid-19 colocou também os colegas em estruturas remotas, estilizou processos e trouxe ganhos inusitados de integração. A transformação digital foi um elemento essencial para a conexão rápida e eficaz do CESAR com as necessidades do atual momento.
“Houve agilidade nessa reorganização pela estrutura, pelo modus operandi. Gestão de times, entregas que não são físicas, tudo isso foi ajustado com sucesso”, adianta Paula, ao narrar que o operacional caminhou com o lado humano, de gente, do CESAR.
“O olho no olho, o cuidado, tudo teve repercussão nos resultados que já alcançamos. Como todo mundo está em casa, outras barreiras foram quebradas, existe o foco e a gente consegue ser ainda mais produtivo”, resume.
A grosso modo, é dito que a aposta na transformação digital foi um acerto histórico do time de gestores do CESAR – mas talvez seja preferível editar com um neologismo: ela é um “reentendimento” do CESAR consigo mesmo. “Um ‘reentendimento’ do que a gente já vinha fazendo. O CESAR nasceu em 1996 voltado para inovação com TI e em comunicação, só o termo “transformação digital” não existia ainda”, explica o Chief Design Officer do CESAR, Eduardo Peixoto.
CESAR reeditado
O próprio Peixoto explica: o CESAR voltou a entender o que já vinha fazendo, agora, à luz do mercado e com o nome próprio e atualizado. “É muito mais uma revisão do que a gente vinha fazendo”, diz, citando o economista Theodore Levitt e a sua teoria da miopia em marketing.
“Ele exemplifica com as companhias ferroviárias nos EUA. Diz que elas não perderam importância, porque a necessidade por transporte deixou de existir. Mas porque os empresários não se entendiam no negócio de transporte, se entendiam no negócio de ferrovias apenas”. Estávamos assim, nos vendo em um escopo limitado da transformação digital e, hoje, o ampliamos”, diz, citando o atual alcance: cultura e pessoas, consumidores, competição, inovação, processo, modelo de negócios, dados e tecnologia. “Nesse ‘reentendimento’, percebemos que não estamos em um negócio de tecnologia, mas de transformação de pessoas e de negócios”.
Capital Humano à frente
Paula Marques aproveita o ensejo para elogiar o time de Gestão de Capital Humano, que teve na pandemia uma prova de fogo. E isso repercutiu com os clientes, que viram resultados chegando como se as novas sistemáticas sequer existissem (ou se tornassem obstáculos).
“Não suspendemos nenhum contrato, aderimos ao movimento Não Demita. A flexibilização veio de cada um. A gente precisou negociar e conseguimos fazer isso trazendo o cliente para o nosso lado”, pontua a gerente de Projetos do CESAR, Tarciana Mello.