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CESAR .


2021-08-18T00:00:00

Negócios


CESAR Summer Job: organizações experimentam e aceleram inovação

É comum que,  ao serem perguntados o que falta para começar um processo de inovação na sua empresa, alguns executivos respondam: “ter a garantia que vai dar certo!”. E esse é o modelo mental da maioria das empresas brasileiras, onde o risco precisa ser constantemente minimizado, e a inovação só tem espaço para ser trabalhada ao lado de um laudo técnico que demonstre um rápido retorno do investimento. Como sabemos, esse é o extremo oposto da inovação.

O espaço iterativo para ciclos rápidos de “tentar, errar e aprender” é extremamente necessário para que os riscos da inovação sejam minimizados, ainda que nunca excluídos. Porém, muitas vezes esses espaços requerem muito mais persuasão e poder argumentativo para fazê-los acontecer dentro da empresa, do que apenas conseguir investimento financeiro.

Mas, como usufruir de um espaço de experimentação rápida e fora das limitações, da burocracia e dos processos rígidos da própria empresa? Entenda a seguir como o CESAR Summer Job tem sido essa  oportunidade para mais de 50 empresas nos últimos anos.

Novos olhares para problemas antigos 

As empresas que já participaram do CESAR Summer Job, em sua maioria, sentem a necessidade de realizar pequenas provas de conceito ou experimentos que precisam ser validados, mas, às vezes, são iniciativas que saem da dinâmica do dia-a-dia. Nesse sentido, abrir as portas para que os experimentos ocorram internamente, com as pessoas que já estão envolvidas nas demandas recorrentes da empresa, é uma tarefa quase impossível.

Os alunos que ainda estão nas universidades chegam com uma visão totalmente nova para problemas muitas vezes antigos que as empresas possuem. Eles não se limitam ou temem propor soluções ousadas. E o que sai dessa troca é sempre surpreendente.

É a partir desse cenário que no CESAR Summer Job, os estudantes saem de suas universidades em qualquer parte do Brasil ou do mundo, e recebem um desafio, problema, ou oportunidade real vindo diretamente de empresas patrocinadoras do programa.

Se os experimentos se mostram promissores, as empresas podem investir recursos maiores para o desenvolvimento completo da solução testada. Porém, se as provas de conceito não se mostrarem viáveis, elas podem rapidamente mudar o rumo e tentar coisas novas, tendo então aprendido com aquela experimentação.

A fórmula é simples e efetiva, mas às vezes é difícil abrir esses espaços internamente nas empresas. Confira o que Itaú, Gerdau e Petrobrás falam sobre a experiência de participar como patrocinadores do CESAR Summer Job:


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